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297 Cards in this Set

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Índice de Bishop

ASC-US próximo passo

< 25 anos = repetir em 3 anos


25 a 30 anos = repetir em 1 ano


> 30 anos = repetir em 6 meses

LSIL próximo passo

< 25 anos: repetir em 3 anos


>= 25 anos: repetir em 6 meses


*HIV: colposcopia!

Indicações de Metotrexato na gravidez ectópica

ABC


A) Ausculta: BCF inaudível


B) Beta HCG: < 5.000 UI


C) Centímetros: <3,5 a 4 cm

Indicações do Coombs Indireto na gestação

Gestante Rh negativo (MS)


Todas (Williams)

Definição de endometriose profunda

Forma infiltrante que penetra > 5mm no local

Espessura normal do endometrio no climaterio

4 a 5 mm em não usuária de TH


Até 8 mm em usuária de TH

Conduta em BIRADS 3

Mamografia a cada 6 meses durante 3 anos

Incisura protodiastolica de artérias uterinas sugere... (2)

... Pré Eclampsia e CIUR

Definição de forcipe de alívio (3)

Visualização da apresentação no introito


Apresentação no assoalho pelvico


Sutura sagital sem exceder rotação de 45o

Cálculo do Índice de Resistência na Dopplervelocitometria obstétrica

IR = (Vs - Vd) /Vs


*Vs = Pico da Velocidade Sistólica


Vd = Mínimo (final) da Velocidade Diastólica

Benefícios da administração de antibióticos na ruprema em pré termo (2)

1) redução da frequência de corioamnionite


2) aumento do tempo de latência até o parto

Padrão ouro no diagnóstico de ruprema

Visualização da saída de líquido pelo orifício externo do colo uterino ao exame especular

Causa da fase latente prolongada

Inércia hipotônica primária

Segundo o ACOG, o diagnóstico de certeza de hipertensão gestacional so pode ser confirmado em...

... 3 meses após o parto (retorna aos valores normais após período de 12 semanas)

Indicações para amniocentese genética (3)

1) Fatores de risco


2) Idade materna >35 anos


3) alterações bioquímicas ou ultrassonograficas

Método de escolha para análise cito genética de fetos entre 10 e 13 semanas

Biopsia de vilo corial

Gestação heterotópica

Gestação tópica + gestação ectópica

Indicações para antibiótico profilaxia para GBS pelo ACOG (4)

1) Fator de risco (3) para infecção presente com ou sem cultura negativa há > 5 semanas


2) Cultura vaginal ou retal de 35-37 semanas positiva


3) Bacteriuria por GBS qualquer fase


4) Filhos acometidos por GBS em gestação prévia


Fatores de risco para infecção neonatal (3)

1) Trabalho de parto < 37 semanas


2) Temperatura intra parto >= 38


3) Amniorrexe > 18h

Contraindicações à profilaxia intra parto pra GBS (3)

1) Cesariana eletiva na ausência de trabalho de parto ou RPMO


2) Cultura de Swab negativo < 5 semanas


3) Gestação anterior com cultura positiva (como fator isolado)

Prevalência da alo imunização ABO Rh como causa de DHRN

98%

Valores de corte TOTG 75g (ADA)

Jejum = 92


1h = 180


2h = 153

Indicação TOTG 75 g na gestação (ADA)

Entre 24-28 semanas para todas as gestantes com Glicemia de jejum < 92 no início do pré Natal

Manobra de Budin (definição)

Pressionar o fundo uterino para fletir o feto e auxiliar na identificação do dorso fetal

Indicação do teste da fibronectina

Pacientes com sintomas de trabalho de parto prematuro

Indicação da administração de progesterona para prevenção de trabalho de parto prematuro (2)

1) Colo uterino curto < 20-25 mm entre 20-24 semanas


2) Parto prematuro anterior

Fistula genitourinaria mais comum após histerectomia total abdominal

Vesicovaginal

Quadro clínico da fístula vesicovaginal

Perda urinária CONTÍNUA pela vagina e dificuldade de enchimento vesical

Quadro clínico da fístula ureterovaginal unilateral

Perda urinária em pequena quantidade com miccoes normais

Quadro clínico da fístula ureterovaginal bilateral

Perda urinária em grande quantidade e dificuldade da manutenção da miccao normal

Tamanho indicado para remoção dos miomas intramurais para otimizar técnicas reprodutivas

> 5 cm

Placenta sucenturiada (definição)

Lobo acessório apresenta-se separado da massa placentaria



*necessária pesquisa do segmento inferior para placenta prévia

A maioria das placentas que recobre o orifício uterino interno no 2o trimestre não o recobre após...

28 semanas

Fatores de risco para hemorragia pós parto (5)

1) tocoliticos


2) analgésicos halogenados


3) corioamnionite


4) multiparidade


5) Parto taquitocito


Idade gestacional em que pode ser realizada cesariana eletiva a pedido da paciente por orientação do CFM

39 semanas

Ao longo da gestação, a resistência à insulina...

Aumenta

Método de rastreio de anomalias cromossomicas (3)

1) Dosagem da fração beta livre da HCG


2) dosagem da proteína plasmática A associada à gestação


3) medida da translucencia nucal a ultrassonografia de primeiro trimestre

Grupos de risco para esteatose hepática da gravidez (3)

1) Primiparas


2) Feto masculino


3) Gestação Múltipla

Clínica da esteatose hepática da gravidez (7)

1) Terceiro trimestre


2) Início subito


3) Náuseas/Vômitos


4) Dor em andar superior do abdome


5) Cefaleia


6) Icterícia


7) Rebaixamento do nível de consciência

Clínica da colestase intra hepática da gravidez (5)

1) Prurido noturno que se torna continuo


2) Icterícia clínica (50%)


3) Terceiro trimestre


4) Regressão do quadro após nascimento


5) Possibilidade de recorrência em futuras gestações

Valor normal do ILA

8 a 18

Parâmetros doo perfil biofísica fetal (5)

1) ILA


2) Movimento fetal


3) frequência respiratória


4) Frequência Cardíaca (cardiotoco)


5) Tonus

Cancer endometrial estágio IA: conduta

Histerectomia total extrafascial com salpingooforectomia bilateral.


Linfadenectomia pélvica indicada somente se houver linfonos pélvicos aumentados à palpação

Linfogranuloma venereo: Agente etiológico

Chlamydia trachomatis (L1, L2, L3)

Linfogranuloma venereo: clínica(3)

1) Lesão de inoculação indolor autolimitada


2) adenopatia inguinal unilateral dolorosa


3) Fistulização em "bico de regador"

Epitélio acetobranco resulta da...

... Coagulação de proteínas citoplasmaticas de epitélio metaplasico OU ação viral


*Demonstra imaturidade celular

Degeneração miomatosa mais comum durante a gravidez

Necrose asséptica (degeneração rubra)

Opções de tratamento clinico para endometriose (4)

1) análogos de GnRH (Flare up)


2) ACO


3) Medroxiprogesterona


4) Inibidores da Aromatase

Agente etiológico mais comum da mastite puerperal

Staphylococcus aureus

Definição de multicentricidade no CA mama (2)

1) 2 ou mais focos em diferentes quadrantes da mesma mama


2) Distância entre os focos > 5 cm

Progestogenio com menor efeito trombogenico

Levonorgestrel (2a geração)

Progestogenio com maior efeito trombogenico

Drospirenona

Contraindicações à cerclagem (7)

1) Trabalho de Parto prematuro ativo


2) evidência clínica de corioamnionite


3) Sangramento vaginal Persistente


4) rotura prematura de membranas


5) sofrimento fetal


6) anomalia fetal letal


7) morte fetal


Suspeita de neoplasia trofloblastica gestacional após mola (3)

1) Elevação do beta HCG por 2 semanas consecutivas


2) estabilização dos níveis de beta HCG por 3 semanas consecutivas


3) ausência de negativacao do beta HCG após 6 meses

Diagnóstico de fase ativa do parto (MS)

1) 2 a 3 contrações eficientes em 10 minutos


2) Dilatação mínima de 3 cm

Indicação de forcipe na desproporção cefalo pélvica (3)

1) desproporção relativa


2) Polo cefalico profundamente insinuado


3) cervico Dilatação completa

Critérios diagnósticos de SAF clínicos (5) e laboratoriais (3)

1 clínico e 1 labroatorial


Clínicos:


1) trombose vascular


2) morbidade gestacional


3) 1 ou+ morte de feto normal com > 10 semanas


4) 1 ou + nascimento prematuro morfológicamente normal com < 35 semanas devido pré eclampsia eclampsia ou insuf. Placentaria


5) 3 ou+ abortamento espontâneos < 10 semanas


Laboratoriais:


em duas situações com DeltaT>= 12 semanas


1) anticardiolipina IgM ou IgG > 40 GPL ou MPL


2) anticoagulante lupico


3) anti beta 2 glicoproteina 1 IgG ou IgM >= p99

Desaceleraçoes desfavoráveis na cardiotocografia (3)

1) Recuperação lenta


2) Queda > 60 bpm


3) ausência de aceleração antes e depois

Critérios da ACOG para cardiotocografia Categoria III (3)

Variabilidade ausente e qualquer um dos seguintes:


1) Desaceleraçoes tardias repetidas (>=50%)


2) Desaceleraçoes variáveis (>= 50%)


3) Padrão sinusoide

Segundo o MS, idade gestacional para administrar a dTpa

27 a 36 semanas


*de cada nova gravidez

Causas de sangramento uterino anormal Não estrutural (3)

1) Coagulopatias


2) Disfunções ovulatorias


3) iatrogenicas (ex. Uso de anticoagulante ou TH inadequada)

Fistula genitourinaria mais associada com cirurgia ginecológica

Ureterovaginal

Fistula genitourinaria mais associada com partos vaginais ou procedimentos obstetricos traumáticos

Vesicovaginal

Conduta após a perfuração uterina durante histeroscopia (3)

1)Interrupção do procedimento


2) Observação hemodinamica


3) Se não houver instabilidade : expectante

Condições legais necessárias para esterilização cirúrgica da mulher (3)

1) Mais de 25 anos


OU


2) Pelo menos 2 filhos VIVOS


+


3) Autorização do Conjuge

Método contraceptivo capaz de reduzir o risco de DIP

SIU de levonorgestrel (Mirena)

Tamanho normal Conjugata diagonalis e Conjugata Obstétrica

Diagonalis: 12 cm


Obstétrica: 1,5 cm a menos que a diagonalis (geralmente 10,5 cm)

Indicação do sulfato de magnésio para neuroprotecao fetal

Parto < 32 semanas

Graus de laceracoes perineais durante o parto vaginal (3)

1) Pele e perineo, furcula e mucosa vaginal


2) Músculo perineal sem lesão do esfincter


3) Atinge a mucosa retal

Pré eclampsia precoce e tardia (definição)

Precoce: Início em < 34 semanas


Tardia: Início em > 34 semanas

Ponto de corte da medida de Translucencia Nucal

> 2,5 mm

Idade gestacional para realização do ecocardiograma fetal na vigência de Translucencia nucal aumentada

24-28 semanas

Classificação POP-Q (Grade de Barras + Graus)

Grau I: < -1 cm
Grau II: Entre -1 cm e +1 cm (0 cm é o introito)


Grau III: > + 1 cm e menos que + (CVT - 2) cm


Grau IV: Prolapso total ou > + (CVT - 2) cm

Conduta na neoplasia lobular in situ de mama (3)

*NÃO É NEOPLASIA VERDADEIRA, e sim fator de risco!
1) Biópsia excisional + seguimento ECM+MMG


ou
2) Mastectomia profilática ou
3) Tamoxifeno (quimioprevenção)

Medicações utilizadas no tratamento da mastalgia (3)

1) Tamoxifeno (SERM)


2) Danazol (anti-GnRH)


3) Gestrinona (Esteroide sintético androgênico, antiestrogênico e antiprogestagênico)



Conduta na HSIL seguida de colposcopia satisfatória (JEC identificada e alterações maiores restritas ao colo uterino - ZT tipo 1)

"Ver e tratar" = Exérese da zona de trasformação no mesmo momento da colposcopia.

Conduta frente ao diagnóstico histopatológico de tumor maligno de ovário após anexectomia simples.

Reabordagem cirúrgica: Realizar linfadenectomia, omentectomia, para realizar o estadiamento correto.

Mudança na resposta imunológica que ocorre durante a gestação

Predomínio da resposta Th2


Redução da resposta Th1

Idade gestacional para conduta ativa na RPMO

32-34 semanas

Como diferenciar durante gestação gemelar Monocoriônica Diamniótica o CIUR seletivo da Síndrome de Transfusão feto-fetal

CIUR seletivo: Normodramnia nos 2 fetos


STFF: Oligodramnia no feto doador E Polidramnia no feto receptor.

Indicadores ultrassonográficos de corionicidade, de acordo com a idade gestacional (2)

1) 6-9 semanas: Septo espesso = dicoriônica


2) 11-14 semanas: Sinal do LAMBDA = Dicoriônica


Sinal do T: Monocoriônica

Sinal do T (idade gestacional, significado)

11 a 14 semanas


gestação monocoriônica

Sinal do Lambda (idade gestacional, significado)

11 a 14 semanas


gestação dicoriônica

Consequências do descontrole glicêmico (HbA1c > 7%) no início da gravidez e posterior controle (2)

Até a 10a semana (organogênese):


1) Persistência do risco aumentado de malformações e abortamentos, MESMO QUE HAJA CONTROLE POSTERIOR.


Posterior controle (a partir da metade):


2) Redução do risco de polidramnia e macrossomia

Esquema do misoprostol para indução do trabalho de parto de termo com colo imaturo

25 mcg a cada 6h

Esquema do misoprostol recomendado para casos de óbito fetal prematuro < 28 semanas

100 mcg a cada 6h

Mamografia apresentando lesão com calcificações arredondadas e centro translúcido em aspecto de "casca de ovo"

Necrose gordurosa (citoesteatonecrose e granuloma lipofagico)

Principal achado clinico para diferenciar eczema areolar da doença de Paget

Destruição do mamilo: só ocorre em Paget

Tratamento do Eczema Areolar fase Aguda (2)

1) Solução de Thiersch


2) corticoide tópico

Conduta no eczema areolar Persistente após 1-2 semanas de tratamento

Biopsia (excluir Paget)

Principal forma de manifestação dos carcinomas in situ da mama

(60-90%) microcalcificações

Tratamento da Mastite Aguda (5)

1) Cefalexina 500 MG q6h ou 1000 mg q12h x7d


2) analgesia


3) antipireticos


4) Suspensão das Mamas


5) Drenagem manual do leite

Doença de Mondor (definição)

Tromboflebite pós traumática de veias superficiais da mama

Clínica da mastalgia cíclica (4)

1) Bilateral


2) Difusa


3) Mais intensa nos QSL


4) Associada à mudanças hormonais menstruais

Tratamento farmacológico da mastalgia (4)

1) paracetamol/AINEs


2) Antiestrogenio: Tamoxifeno, toremifeno, raloxifeno


3) AntiGnRH: Danazol


4) Agonistas Dopaminergicos: Bromocriptina/Cabergolina

Tipos de macrocistos mamário (2)

1) Revestido por Epitélio Atrofico com Na/K > 3


2) Revestido com epitélio apocrino com Na/K < 3 (risco se carcinoma?)

Tratamento do macrocistos mamário

Punção esvaziadora

Principais tipos de tumores benignos mamários em ordem de Prevalência (3)

1) Fibroadenoma


2) Papiloma intraductal


3) Lipoma

Composição histológica do fibroadenoma

Tecido conjuntivo e estromal (baixa celularidade) , multiplicação de ductos e acino

Tumor filoides (definição e Histologia)

Semelhante ao Fibroadenoma porém com estroma hipercelular e atípicas tendendo a recidiva local e podem atingir grandes volumes


*10% dos casos são malignos

Fibroadenoma gigante juvenil (definição)

Tipo de Fibroadenoma que ocorre na puberdade e causa acentuada assimetria mamária devido ao grande tamanho

Tratamento do Fibroadenoma

Excisao com anestesia local

Características do Papiloma Intraductal (7)

1) 30 a 50 anos


2) Solitário


3) 2 a 3 mm


4) Ductos terminais


5) Hiperplasico


6) Derrame sanguinolento ou seroso


7) Localização subareolar (50%)

Conduta na PAAF de mama demonstrando hiperplasia atípica

Biopsia excisional da lesão

Chance de desenvolver câncer de mama e ovário numa portadora de mutação do BRCA 1 ao longo da vida

1) Mama: 50%


2) Ovario: 60%

Quimioprevenção do câncer de mama (indicação e conduta)

1) indicação: Pós menopausicas de alto risco


2) Conduta: Tamoxifeno 20 mg por 5 anos

Fatores histologicos de alto risco (>10x) para o câncer de mama (2)

1) Carcinoma lobular in situ


2) Carcinoma ductal in situ

Carcinoma mamário inflamatório (6)

1) Êmbolos linfáticos tumorais


2) Edema pronunciado ("casca de laranja")


3) Endurecimento difuso da mama


4) Eritema cutâneo


5) 2-4% dos casos


6) Prognóstico sombrio

Principal fator relacionado ao mau prognóstico no câncer de mama durante a gestação

Retardo diagnóstico (causado pelas alterações fisiológicas gestacionais)

Período de contraindicação à quimioterapia do câncer de mama durante a gestação

Primeiro trimestre

Tratamento do carcinoma mamário subclinico (3)

1) Marcação estereoraxica


2) Radiografia transoperatoria para confirmar a retirada total da região microcalcificada


3) Diagnóstico histologico: se carcinoma invasor, complementar com investigação axilar.

Escore prognostivo de Van Nuys (tabela)

Utilizado no planejamento terapêutico do CA in situ de mama



TPM - Anos: Tamanho, Patologia, Margem, Anos (idade)

TPM - Anos

Tratamento do câncer de mama estágios iniciais (I e II)

1) conservador (maioria) : setorectomia + esvaziamento axilar OU linfonodo sentinela + RT adjuvante


2) Mastectomia: Indicada na doença multicentrica, microcalcificacoes difusas, indisponibilidade de RT, seguimento incerto, desejo da paciente, CA em homens.

Contraindicações de Linfonodo Sentinela no CA mama (4)

1) Axilas francamente comprometidas


2) CA in situ (porém, alguns sugerem que seja feito em casos extensos)


3) Casos localmente avançados/CA inflamatório


4) lesões difusas e multicentricas

Técnicas de Mastectomia (4)

Todos abaixo incluem a Linfadenectomia axilar em mono bloco, exceto o (4).



1) Halsted (clássica) : Resseccao peitoral maior e menor


2) Pattey-Dyson: Resseccao do peitoral menor


3) Madden-Auchinloss (mais usada) : Preserva os peitorais


4) Tipo total ou simples: Resseca apenas mama (sem linfadenectomia)

Complicação mais frequente em PO de cirurgias mamárias

Seroma

Indicações de Mastectomia simples (4)

1) CA in situ


2) Sarcomas


3) Revidivas do tto conservador (Mastectomia de resgate)


4) Profilaxia do câncer (controverso)

Técnica mais usada na reconstrução mamária após Mastectomia

TRAM (retalho miocutaneo do reto abdominal)

Grupos de tratamento do carcinoma de mama localmente avançado (3)

1) Aptos a cirurgia imediata (T3 em mama volumosa)


2) Downstaging (QT neo adjuvante) com possibilidade de posterior cirurgia (ex. T3 em mama pequena ou média)


3) Inoperaveis em princípio (QT neoadjuvante) : CA inflamatório, Mx, Edema de braço ipsilateral...

Indicações de tratamento medicamentoso da mastalgia (3)

1) Duração dos sintomas superior a 6 meses


2) Alterações das atividades diárias


3) interferência na qualidade de vida

Condições psíquicas frequentemente associada com mastalgia (2)

1) Ansiedade


2) Depressão

Único medicamento liberado pela FDA para tratamento da mastalgia

Danazol

Indicações de cirurgia em cistos mamárias (3)

1) Massa residual pós punção


2) líquido sanguinolento


3) cisto complexo

Definição laboratorial de hiperprolactinemia

Prolactina > 20 mg/dl

Principais causas de derrame papilar em ordem de frequência (3)

1) Papiloma intraductal


2) AFBM e Ectasia ductal


3) CÁ in situ

Principais indicações de USG na investigação da doença mamária (4)

1) Jovem < 35 anos com lesão palpável


2) Diferencial entre sólido e cistico


3) Doença inflamatória e abscesso


4) Lesão palpável com MMG inconclusiva

Rastreio do câncer de mama em população feminina de Baixo Risco (Ministerio da Saúde e INCA 2015)

50 a 69 anos com mamografia BIENAL

Rastreio do câncer de mama em população de alto risco

35 anos ou mais com exame clínico e mamografia anuais

Mutação que aumenta o risco de CA mama sobretudo na pré menopausa (cromossomo e gene)

Cromossomo 17


BRCA 1

Mutação que aumenta o risco de CA de mama sobretudo na pós menopausa (cromossomo e gene)

Cromossomo 14


BRCA 2

Achados BIRADS 5 (3)

Sugestivos de malignidade


1) microcalcificacoes pleomorficas agrupadas


2) nódulo denso espiculado


3) microcalcificacoes pleomorficas em trajeto ductal, ramificadas, letra chinesa

Achados BIRADS 4 (3)

1) Nódulo contorno bocelado ou irregular


2) algumas lesões espiculadas


3) microcalcificacoes

Achados BIRADS 3 (2)

1) Contorno regular


2) calcificações monomorficas

Tempo de duplicação celular do câncer de mama

100 dias

Principais sítios de metástase do câncer de mama conforme ordem de frequência (4)

1) Ossos


2) Pulmão


3) Fígado


4) Cérebro

Característica histológica do carcinoma papilifero de mama

Ausência de células mioepiteliais

Aspecto histologico do carcinoma lobular infiltrante

Células pequenas e ovais que infiltram o estroma em "fila Indiana"

Exames pré operatórios para estadiamento do CA mama (6)

1) Cintilografia óssea


2) RX torax


3) USG abdome


4) USG pelve


5) LDH


6) Fosfatase Alcalina

Diferença entre fator prognóstico e fator preditivo no câncer

Prognóstico: Qualquer fator associado ao TEMPO LIVRE DE DOENÇA ou a SOBREVIDA.


Preditivo: qualquer fator associado à RESPOSTA TERAPÊUTICA

Fatores imunohistoquimicos e moleculares associados à piora prognostica do CA mama (5)

1) EGF receptor


2) Catepsina D


3) Her 2 /Neu (resistência a hormônio terapia)


4) E-caderina (ororrencia de metastases)


5) Ki67

Escapula alada após mastectomia

Lesão do nervo torácico longo (nervo de Bell: C5, C6, C7)

ROLL conceito

Radioguided Ocult Lesion Localization : método de marcação de lesão subclinica da mama que usa Tecnecio 99

Síndrome de Stewart Treves após Mastectomia (definição)

Angiossarcoma originado das células endoteliais manifestando-se com linfedema do membro superior. Se apresenta como tumor ulcerado ou massa fixa.

Indicações compulsórias de RT após cirurgia do CA mama (3)

1) Após cirurgias conservadoras


2) Tumores maiores que 4-5 cm


3) 4 ou mais linfonodos axilares acometidos

Considerações para indicar QT adjuvante no CA mama (6)

1) < 35 anos


2) Tumores > 1cm (consenso)


3) alto grau histologico


4) Doença infiltrativa


5) ausência de receptores hormonais


6) Expressão Her 2

Conduta especial no CA mama que expressa HER 2

Trastuzumabe (anticorpo monoclonal) por 1 ano


Aliado à QT: adjuvante ou neoajduvante

Indicações de cirurgia Conservadora no CA mama (5)

1) Tumor único


2) até 3,5 cm


3) até 20% do volume total mamário


4) Capacidade de margens livres


5) Estágios iniciais


6) Radioterapia Complementar obrigatória

Indicações de biopsia de Linfonodo Sentinela (2)

1) Pacientes com baixo risco para Nx


2) Tumor de qualquer tamanho com axila clinicamente negativa

Diagnóstico de trabalho de parto prematuro (4)

Trabalho pré termo:


1) 4 contrações em 20 minutos ou 8 em 60 minutos


2) Alterações do colo do útero


E


3) Dilatação cervical maior que 2 cm OU


4)apagamento cervical > 80%

Idade gestacional para realização de cerclagem

12 a 16 semanas

Conduta na usg-doppler de artéria umbilical com onda A negativa (ou reversa)

1) Sulfato de Magnésio para < 32 semanas


2) Cesarea imediata

Hiperplasia endometrial simples (3)

1) Glândulas dilatadas


2) Glândulas hiperplasicas


3) Estroma abundantr

Hiperplasia endometrial complexa (2)

1) Aglomeração glandular


2) Diminuição do estroma

Fatores de risco para CA endometrio (7)

1) TH com Estrogenio isolado em mulheres com utero


2) IMC > 25


3) DM


4) SOP


5) Menopausa tardia > 55 anos


6) Nuliparidade


7) HNPCC

Pontos de corte no tamanho da espessura endometrial (4)

1) Sem TH: > 5 mm


2) Com TH: > 8 mm


3) Usuária de Tamoxifeno: >8- 10 mm


4) Menacme: variável, considera-se anormal > 12 mm no pós menstrual.

Conduta na hiperplasia simples ou complexo endometrial sem atipias por grupos de pacientes (3)

Foco: parar o sangramento


1) Adolescentes: Medroxiprogesterona 10 mg/d VO na 2a fase do ciclo por 3-6 meses. Repetir a Biopsia após 1 mês


2) Pré menopausicas: Vários esquemas. Pode ser igual da adolescente, ou então Progesterona VO continua por 3-6 meses, SIU Mirena... Repetir biopsia após 1 mês do término


3) Pós menopausicas: excluir a presença de tumores ovarianos ou adrenais. Descontinuar TH se usuária. Medroxiprogesterona 10 mg/d por 3 meses, repetir biopsia imediatamente após. Se persistir alteração: Histerectomia

Grupos: adolescentes, pré menopausicas e pós menopausicas

Conduta na hiperplasia endometrial com atipias (2)

A base terapêutica é a histerectomia. Porém,


1) Desejo de gestação: megestrol 40 mg 2-4x/dia por 3 meses ou Danazol 400 mg/dia por 6 meses. Nova BE após término, a persistência indica falha terapêutica (deve ser feita histerectomia)


2) Pós menopausicas: histerectomia. Em pacientes sem condições cirúrgicas pode optar pelo esquema acima.

Fatores protetores ao CA endometrio (5)

1) Tabagismo


2) TH combinada


3) SIU progesterona


4) Ovulação


5) ACO



*todos são fatores que reduzem esposicao ao Estrogenio

Indicações da ACS (2) para rastreio de cancer de endometrio e conduta

Feito com USGTV anual e BE a partir dos 35 anos para as seguintes:


1) História familiar ou pessoal de HNPCC


2) História familiar de CA colorretal < 40 anos

Hematometra ou piometra na pós menopausa: suspeita

CA endometrio

Achado à USG-Doppler bastante sugestivo de neoplasia maligna de endometrio

Índice de Pulsatilitade < 1,5 nos ramos ascendentes das artérias uterinas



*Falso positivo: reposição hormonal, infecção uterina

Subtipos histologicos de carcinoma de endometrio (2)

1) Endometrioide: Típico, adenoacantoma, adenoescamoso e papilifero


2) Não Endometrioide: carcinoma Papilar seroso, carcinoma de células claras, mucinoso, indiferenciado, secretor, misto.

Tipo de carcinoma de endometrio com melhor prognóstico

Endometrioide

Graus de diferenciação histológica de carcinoma endometrial de acordo com a OMS (3)

1) Grau 1: bem diferenciados


2) Grau 2: moderadamente diferenciados


3) Grau 3: Indiferenciados

Marcador prognóstico mais importante na neoplasia endometrial

Estadiamento cirúrgico

Sítios mais comuns de metástase Hematogenica no carcinoma de endometrio (2)

Pulmão e Fígado

Passos na cirurgia de estadiamento do carcinoma de endometrio (6)

1) Incisão xifopubica


2) Lavado para citologia


3) Histerectomia total e anexectomia bilateral


4) Linfadenectomia pélvica bilateral


5) Amostragem de linfonodos para aorticos


6) Omentectomia infracolica

Grupos de Neoplasias de ovário (3)

1) Derivados do epitélio celomico


2) Derivadas das células germinativas


3) Do estroma gonadal e cordão sexual

Tipos de Neoplasias de ovário Derivadas do epitélio celomico (7)

1) Tumor seroso (50%)


2) Tumor mucinoso


3) Tumor endometrioide


4) Tumor mesonefroide (células claras)


5) Tumor de Brenner (epitélio urotelial)


6) Indiferenciado (20%)


7) Carcinossarcoma

Neoplasias de ovário Derivadas das células germinativas (7)

1) Teratoma maduro


2) Teratoma imaturo


3) Disgerminoma


4) Carcinoma embrionário


5) Tumor de seio endodermico


6) Coriocarcinoma


7) Gonadoblastoma

Tumor maligno de ovário de células germinativas mais comum

Disgerminoma

Tumor benigno de ovário de células germinativas mais comum

Teratoma ciático benigno

Subtipos de Teratomas maduros de ovário (4)

1) Teratoma adulto sólido


2) Custo dermoide


3) Struma ovarii


4) Neoplasias malignas secundárias em Teratoma maduro cistico

Característica clínica dos Tumores de ovário Derivados do estroma gonadal e cordão sexual

Produtores de hormonios: podem levar à virilizacao, pseudo puberdade precoce

Fator de risco mais importante no câncer do ovário

História familiar

Pacientes que deverão se enquadrar no rastreamento do CA ovário (2)

1) História familiar de CA ovário


2) História familiar CA mama

Lesões ovarianas à imagem que exigem investigação cirúrgica (6)

1) Tumor sólido


2) Cistos > 8 cm na menacme


3) Cistos < 8 cm persistentes por 2 ciclos menstruais


4) Cistos complexos (septacoes papilas)


5) Cistos em pré puberes


6) Cistos pós menopausa

Níveis de CA-125 considerados sinais de gravidade para CA ovariano (2)

1) > 35 na pós menopausa


2) > 200 na pré menopausa

Método diagnóstico definitivo nas Neoplasias ovarianas

Laparotomia exploradora com excisao tumoral

Fisiopatologia da Ascite no câncer de ovário

Obstrução linfática por Êmbolos metastaticos

Cirurgia de estadiamento no câncer de ovário: passos (7)

1) Lavado e aspiração do líquido peritoneal para citologia


2) Inspeção e palpação do diafragma, biopsia se lesões suspeitas


3) Exerese do tumor e exame de congelação


4) Inspeção abdominal e biopsia se necessario


5) Histerectomia total extra facial com salpingooforectomia bilateral


6) Linfadenectomia para aortica e pélvica bilateral


7) Omentectomia infracolica

Tratamento do CA ovário por estádios (4)

Estádio I: Cirurgia Primária com (IC) ou sem (IA e IB) QT adjuvante


Estádio II: Cirurgia Primária com QT adjuvante


Estádio III: Cirurgia Primária com QT adjuvante


Estádio IV: Cirurgia Primária com QT adjuvante OU QT exclusiva. Considerar metástasectomia.

Lesões anexiais passíveis de manejo videolaparoscopia (3)

As que possuem características benignas:


1) Cistico


2) < 8 cm


3) uniloculadas

Tratamento do Teratoma maduro de ovário

Cistectomia ou Ooforectomia

Tratamento do Disgerminoma ovariano

Salpingo ooforectomia unilateral


+QT adjuvante (se estágio avançado)

Tumor germinativo de ovário de pior prognóstico

Tumor do seio endodérmico

Fatores para o desenvolvimento de contrações uterinas (5)

1) Inflamação


2) Estresse


3) Modificações do colo


4) Isquemia útero placentaria


5) Hemorragia

Etapas do manejo do trabalho de parto prematuro (5)

1) Afastar contraindicações


2) Inibição com tocoliticos


3) Avaliar corticoterapia


4) MgSO4 se feto < 34 semanas


5) Assistência ao TP na inevitabilidade

Contraindicações absolutas à tocolise (7)

1) Pré eclampsia


2) Diabetes não controlado


3) DPP


4) Gestação > 35 semanas


5) Morte Fetal


6) Anomalias incompatíveis com a vida


7) Sofrimento fetal

Tocoliticos de primeira linha (2)

1) Nifedipino de modo geral


2) Se < 32 semanas, indomethacin pode ser considerada como 1a linha

Conduta frente paciente com Trabalho de Parto Prematuro avançado (ex. >5 cm de Dilatação) num centro sem atendimento especial de pré termo (2)

1) Administrar tocolise (preferencial indomethacin via retal dose in única)


2) Encaminhar a um centro de referência

Conduta no "Trabalho de parto Prematuro" com Dilatação < 2 cm e apagamento < 80% (3)

1) Repouso e observação por 60 min


2) Perfil biofísica fetal


3) Avaliação laboratorial

Contraindicações no uso de corticoterapia para maturação pulmonar fetal (6)

1) Infecção ovular


2) Infecção materna


3) Ulcera peptica sangrante


4) DM descomoensado


5) Alcalose Hipocalemica


6) Catarata

Indicações de corticoterapia para manutenção pulmonar fetal (3)

1) Ruprema


2) < 32 semanas de gestação


3) ausência de corioamnionite

Esquema de corticoterapia para maturação pulmonar fetal

Betametasona 12 mg IM q24h X 2dias (duas doses)

Indicação e esquema de MgSO4 para neuroprotecao fetal

1) Trabalho de parto prematuro < 34 semanas.


2) MgSO4 4-6 g ataque e 1-2g/h IV manutencao até o nascimento


Rupreme (definição)

Rotura de membranas que ocorre na ausência do trabalho de parto, independentemente da IG

Principal causa de trabalho de parto pré termo

Rupreme

Fatores de risco para Rupreme (10)

1) Baixo nível socioeconômico


2) Sangramento no 3o trimestre


3) Baixo IMC


4) Cerclagem


5) Conização


6) Colo < 25 mm 2o trimestre


7) Parto prematuro anterior


8) Doença pulmonar


9) Superdistensao uterina


10) INFECÇÃO DO TRATO GENITAL

manobra de Tarnier (definição)

Elevação da apresentação mediante palpação abdominal e em compressão do fundo uterino para provocar saída de Líquido Amniótico pelo cervix (diagnosticar Rupreme)

Indicações de interrupção imediata da gestação na Rupreme (3)

1) Infecção intrauterina


2) Descolamento prematuro de placenta


3) Sofrimento fetal

Manobra semiologica que deve ser evitada na suspeita diagnostica de rupreme

Toque bimanual (aumenta risco de infecção e traz pouco valor adicional)

Conduta de ruprema conforme idade gestacional (5)

1) >37 semanas: indução imediata com ocitocina


2) 34-37 semanas: indução com ocitocina (reduz risco de corioamnionite) + ATB GBS


3) 32-34 semanas: Se maturidade pulmonar : indução imediata. Se sem maturidade: CC por 48h e programar resolução +ATB GBS


4) 24-32 semanas: Conservador (repouso, avaliação diária dos parâmetros, vigilância para infecção) + ATB GBS


5) < 24 semanas: Controverso. Observação por 24h e depois seguimento ambulatorial com controle diário da temperatura e avaliações semanais até 24 semanas, após isso a paciente deverá ser internada para acompanhamento.

Indicação de corticosteroides na rupreme

24 a 34 semanas de IG, na ausência de infecção.

Efeitos benéficos de antibióticos na Rupreme (3)

1) Reduzir infecção materna e neonatal


2) Retardar o parto


3) Reduzir riscos de prematuridade

Estadiamento do CA Colo uterino (Figo 2018)

Estágio I: Restrito ao colo


Estágio II: Invade além do útero mas não se extende além da parte superior da vagina


Estágio III: Terço inferior da vagina e parede pélvica (ou Hidronefrose ou Linfonodos pélvicos ou para aórticos)


Estágio IV: Bexiga ou Reto

Conduta no CA Colo útero por estágios

CA in situ: Conização


IA1: se desejo gestar: Conização, se nao: Histerectomia tipo 1


IA2: Se há desejo gestar: Traquelectomia + Linfadenectomia pélvica. Se não : Histerectomia tipo 2


IB1: se há desejo gestar: Traquelectomia + Linfadenectomia pélvica. Se nao: Histerectomia tipo 3 (Wertein Meigs)


IB2: Wertein Meigs + Linfonodos aórticos OU QT + RT


IIA1: Wertein Meigs (opção se < 2-3 cm) OU QT+RT


IIA2 ou +: QT + RT

Corionicidade e Placentação das gestações monozigoticas

Menos de 72h: DC/DA


Menos de 7 dias: MC/DA


Menos de 2 semanas: MC/MA


Após 2 semanas: Gemeralidade Imperfeita (siameses)

Marcadores morfológicos de anormalidades no primeiro trimestre (4)

1) Translucencia nucal (normal < 2.5 mm)


2) Osso nasal (normal: presente)


3) Ducto Venoso (normal: onda A positiva)


4) Regurgitacao tricuspide (normal: ausente)

Conduta na alteração de morfologia a USG de primeiro trimestre (exames indicados e idades gestacionais) (3)

Objetivo: CARIOTIPO


1) Biopsia de vilo cordial (10-13a semana)


2) Amniocentese (14-16a semana)


3) Cordocentese: A partir dos 18

Síndrome de Chiari Frommel (definição)

Amenorreia secundária do pós parto associada a galactorreia por 6 meses

Vaginose citolitica: características (6)

1) Excesso de lactobacilos


2) Prurido


3) Leucorreia


4) Disuria


5) Dispareunia


6) Escassez de leucócitos

Tratamento da vaginose citolitica

Alcalinização da vagina com ducha vaginal com solução de bicarbonato

Melhor momento para rastreio de síndromes genéticas cromossomicas na gravidez com USG

11 a 14 semanas

Definição de parto precipitado (ou em avalanche ou taquitocito)

Quando todas as fases somadas ocorrem dentro do período de 4h

Principais fatores associados à ITU em mulheres (2)

1) Relação sexual


2) Hipoestrogenismo

Hipertecose (definição)

Patologia ovariana não neoplasica caracterizada pela presença de ilhotas tecais com quadro clínico que lembra a SOP

Frequência de óbitos fetais por causas (3)

1) Maternas: 10%


2) Fetais: 25 a 40% (incluindo cromossomo pátrias e malformações como principais)


3) Placentarias: 15-25%

Maternas fetais e Placentarias

Óbito fetal tardio (definição)

Após 28 semanas de gestação

Tempo do período expulsivo fisiológico

Até 1 hora para multiparas


Até 2 horas para Primiparas

Tempo da dequitação prolongada

30 minutos

Fatores de risco para hemorragia pós parto (9)

1) SHEG


2) Cesarea de emergência


3) Insercao baixa da placenta (placenta prévia)


4) Multiparidade


5) Parto taquitocito


6) útero de Couvelaire


7) Forceps


8) Corioamnionite


9) DPP

Forceps usado para rotações mais amplas da cabeça e pelve

Kielland



*Killer="matar" : girar muito a cabeça

Forceps considerado de alívio

Simpson



*Sempre = Sempreson

Forceps usado para a apresentação Pélvica

Piper



*Piper é Pelvico

Clínica da endometrite (3)

1) útero amolecido


2) aumentado para pós parto


3) aumento da loquiação com odoro fétido

Principal fator de risco para endometrite

Parto cesariano

Cardiotocografia: Padrão comprimido, definição, causas (3)

Def. : variabilidade de 5 a 10 bpm


Causas:


1) Sono fetal


2) Hipoxia


3) Uso de fármacos depressões do SNC

Sopros fisiológicos mais frequentes na gravidez são...

Sistólicos

Retenção urinária na gestação: Clinica (2) e conduta (1)

Clínica


1) 11a a 14a semanas


2) Mulheres com utero retrovertido


Conduta


1) Drenagem vesical conforme necessidade

Indicações para Amniocentese de estudo cito genético (5)

1) Rastreamento ecoografico de cromossomopatias alterado (ex. Translucencia Nucal)


2) História familiar ou antecedente de filho com cromossomopatia


3) História familiar ou antecedente fetal de defeito de tubo neural


4) Antecedente de criança com anomalias congênitas


5) Anormalidade fetal anatômica à ultrassonografia

Idade gestacional máxima para AMIU em abortamentos

12 semanas de gestação pela DUM

Tamanho das conjugatas:


1) Vera anatômica


2) Vera obstétrica


3) Diagonalis


4) Exitus

1) 11cm


2) 10,5 cm


3) 12 cm


4) 9,5-11 cm

Fases Clínicas do parto (4)

1) Dilatação


2) Expulsão


3) Dequitação


4) Primeira hora após o parto

Primeiro período clínico do parto: características (2)

É a fase de Dilatação


1) Fase latente: Contrações irregulares e Dilatação do colo < 3cm (Delta t variável)


2) Fase ativa: Dilatação rápida (> 1cm/h) dos 3 aos 10 cm e padrão contratual regular e doloroso.

Segundo periodo clínico do parto: definição

Fase de Expulsão


Compreende o tempo entre a Dilatação completa e o desprendimento do concepto.

Terceiro período do parto: definição

É a dequitação ou secundamento.


Corresponde ao intervalo de tempo entre a Expulsão do concepto e a saída da placenta e das membranas ovulares

Diagnóstico de fase ativa do trabalho de parto (2)

1) Dinâmica: > ou = 2 contrações em 10 minutos


2) Dilatacao: > ou = 3 cm e colo apagado

Conduta na dúvida do diagnóstico de fase ativa do trabalho de parto

Orientar deambulação e reavaliar em 2h. Positivo se houver progressao da Dilatação após esse período.

Artérias que irrigam a camada basal e a camada funcional do endometrio (2)

1) Basal: Artérias retas


2) Funcional: Artérias Espiraladas

Progesterona natural além da própria progesterona

Diidroprogesterona

Termo para o desejo gravídico de comer substâncias não convencionais

Malácia

Síndrome de Ballantyne (4)

Também chamada de Síndrome do Espelho


1) Hidropsia fetal


2) Hidropsia placentaria


3) Edema Materno


4) Pré eclampsia em qualquer idade gestacional

Definição de fase latente prolongada (San Francisco) (2)

Tempo excessivo após o início das contrações regulares dolorosas sem Dilatação >3-4 cm:


1) mais de 12h em primiparas


2) mais de 6h em multiparas

Definição de fase ativa prolongada

Dilatação em evolução porém muito lenta (<1cm/h) que ultrapassa a linha de alerta

Conduta na fase ativa prolongada (2)

1) Suspeita de desproporção cefalo pélvica: cesariana


2) Sem DCP: Ocitocina

Definição de trabalho de parto precipitado (parto taquitocito)

Trabalho de parto que dura menos de 3h desde o início das contrações uterinas

Complicações associadas ao parto precipitado (2)

1) Laceracao perineal


2) Atonia uterina

Maior diâmetro cefacilo fetal e seu tamanho

Occipitomentoniano 13,5 cm

Mittelschmerz: definição

"dor do meio"


Dor pélvica cíclica associada à Ovulação, na metade do ciclo

Objetivo da dosagem da HbA1c no pré Natal no início da gravidez

Estimar o risco de má formações fetais (risco aumentado a partir de HbA1c > 7%)

Parâmetros monitora dos durante administração de Sulfato de Magnésio na pré eclampsia (3)

1) Diurese (objetivo >25ml/h)


2) Reflexos patelares (abolidos na intoxicação 10 a 15 mEq)


3) Frequência respiratória (<12 irpm sugere intoxicação mais de 15 mEq)

Conduta na intoxicação por Sulfato de Magnésio na pré eclampsia (3)

1) Suspensão imediata do sulfato


2) Administração de gluconato de cálcio


3) não iniciar Sulfato novamente

Síndrome de Potter (4)

1) Oligodramnia


2) Pe torto congênito


3) hipoplasia pulmonar


4) Anomalias cranianas

Droga associada a lesão cartilaginosa no feto

Quinolona (FDA C)

Drogas para trstamento antimicrobiano da DIP de acordo com o CDC (2)

1) Cefoxitina IV


2) Doxiciclina VO

Fatores da coagulação que reduzem durante a gestação (2)

1) Fator XI


2) Fator XIII

Manobras usadas durante o parto para liberação dos ombros, consiste de: rotação, tração e translação do eixo escapular fetal (2)

1) Rotação com eixo < 180°= Loveset


2) Rootacao com eixo >180°= Rojas

Valores de Glicemia que indicam necessidade de insulinoterapia após tratamento não farmacológico na gestação (2) (MS)

1) Jejum > 95


2) Pós prandial 1h > 140

Situações que demandam antecipação terapêutica do parto na pré eclampsia, mesmo longe do termo (7)

1) Niveis persistentemente elevados graves (>= 160x110)


2) Restrição grave do crescimento fetal


3) Oligohidramnio(<p10)


4) Trabalho de parto ativo


5) Sangramento


6) Iminência de eclampsia


7) HELLP

Anestesia do nervo pudendo interno pode ser indicada durante qual fase clínica do trabalho de parto?

Segunda fase (Expulsão)

Opções para o tratamento farmacológico da incontinência urinária de esforço/de estresse (2)

1) Agonistas alfa adrenergicos


2) Duloxetina 20-80 mg 1xdia

Opções para o tratamento farmacológico da bexiga hiperativa (2)

1) Oxibutinina


2) Tolterodina


3) Trospio

Conduta na gestante com história de herpes genital recorrente

Terapia supressiva antiviral com. Aciclovir a partir da 36a semana de gestação (não é consenso), para tentar evitar parto cesareo, no caso de lesão ativa

Primeiro exame complementar a ser solicitado no sangramento uterino anormal (para excluir causa orgânica)

Beta HCG

Principais causas de pseudohermafroditismo feminino (2)

1o)Hiperplasia adrenal congênita por deficiência de 21-hidroxilase


2o) Uso de drogas virilizantes pela mãe

Conduta imediata na investigação da amenorreia secundária, após descartar gestação (2)

1) Dosar TSH


2) Dosar Prolactina

Tumor benigno mais frequente do útero

Leiomioma

Faixa etária de pico para adenomiose

30 a 40 anos

Fase latente da sifilis: faixa de tempo de duração e média de cura espontânea

Entre 3 a 20 anos de duração


1/3 cura espontaneamente

Características do corrimento da tricomoniase (6)

1) Amarelo-esverdeado


2) Homogêneo


3) Bolhoso


4) Mal cheiroso


5) Fluido


6) abundante

Alvos da glicemia de jejum e pós prandial de 1 e de 2h após 7 a 14 dias de MEV para Diabetes Mellitus Gestacional:

Jejum: 95


Pos prandial 1h: 140


Pos prandial 2h: 120



Se um dos valores inadequados=insulinoterapia

Grito de Douglas

Ou sinal de Proust: Dor à mobilização do colo uterino, abaulamento e dor no fundo de saco de Douglas, decorrente do acúmulo de sangue no fundo do saco). Presente na prenhez Ectopic rota

Ultrassom gestacional esperado por idade, da 4a a 10a semana:

1) Início da 4a semana: Espessamento endometrial


2) 4a a 5a semana: SG de 2 a 3 mm


3) 5a a 6a semana: SG de 4 a 15 mm + Saco vitelinico


4) 6a a 7a semana: Embrião de 3 a 9 mm + BCF 100 a 130 bpm


5) 7a a 8a semana : Embrião de 10 a 15 mm + Cabeça e Tronco + BCF de 130 a 150


6) 8a a 9a semana: Embrião de 16 a 22 mm + membros + BCF de 150 a 170 bpm7) 9a a 10a semana : Movimentos embrionários + BCF 180 bpm


7) 9a a 10a semana : Movimentos embrionários + BCF 180 bpm


Gestante com HSIL: conduta (3)

1) Colposcopia e, biopsia somente se suspeita de invasão.


2) Se há concordância da colposcopia com a citologia, mas não há suspeita de invasão à colposcopia: reavaliação com exame citopatologico 90 dias após o parto


3) Se a alteração foi encontrada no início da gestação, pode ser feita nova citologia no terceiro trimestre, e depois com 90 dias.

Pós datismo: definição

Gestação que ultrapassou a data provável do parto, ou seja, após a 40a semana

Gestacao pós termo: definição

Gestação que ultrapassa 42 semanas

"leite de bruxa" definição

Descarga papilar leitosa discreta em neonatos decorrente dos altos níveis de estradiol e progesterona transferidos pela mãe. É autolimitada

Síndrome de Swyer: definição

Disgenesia gonadal em indivíduos 46XY, observando-se anéis fibrosos no lugar de testículos, sendo incapazes de produzir testosterona ou hormônio antimulleriano, resultando em genitalia externa tipicamente feminina

Sinal de Benzadon

Retração papilar provocada pelo nódulo mamário maligno retromamilar

Limite para solicitação do teste de avidez para toxoplasmose na gestação

16 semanas

Causa mais comum de indicação de aconselhamento genético no pré natal

Idade materna avançada

Indicações de aconselhamento genetico pré Natal (6)

1) Idade materna avançada


2) História familiar de doença genética


3) Consanguinidade


4) Exposições ambientais a fatores de risco para o feto


5) Triagem serica materna alterada


6) USG alterado

Alterações ultrassonografias gestacionais na trissomia do 18 (5)

1) Translucencia Nucal > 5mm


2) CIUR precoce


3) Onfalocele


4) Ausência do osso nasal


5) Artéria umbilical única

Alteracoes ultrassonograficas gestacionais associada trissomia do 13 (7)

1) Taquicardia fetal


2) CIUR precoce


3) Megabexiga


4) Holoprosenncefalia


5) Onfalocele


6) Alteração molar da placenta


7) Translucencia nucal > 5mm

Morte Fetal definição

Morte que ocorre tardiamente na gestação (> 20 semanas), com feto pesando 500 g ou mais, antes da sua completa Expulsão ou extração

Morte Fetal precoce e tardia: idades gestacionais por definição

1) Precoce: entre 20 e 27 semanas de idade gestacional


2) Tardia: após 28 semanas

Principais causas de morte Fetal em países subdesenvolvidos (3)

1) Prolongamento do trabalho de parto


2) Causas infecciosas


3) Pré eclampsia

Principais causas de morte Fetal nos países desenvolvidos (3)

1) Anomalias


2) CIUR


3) Doenças maternas

Anomalias mais encontradas em fetos mortos com cariótipo anormal (4)

1) Monossomia do X


2) Trissomia do 21


3) Trissomia do 18


4) Trissomia do 13

Anomalia anatomica materna mais comumente associada à morte fetal

Útero septado

Sinal de Negri

Descrita como a sensação de se palpar um saco de pedras, que ocorre na vigência de morte Fetal intrautero de apresentação cefalica, por alteração na forma e na consistência do cranio.

Sinais ultrassonograficos de morte Fetal (3)

1) Sinal de Spalding: Cavalgamento dos ossos do cranio (fetos vivos podem apresentar se polo cefalico estiver insinuado)


2) Curvatura exagerada da coluna vertebral: decorre da maceração dos ligamentos espinhais


3) Gás em vasos fetais: sinal específico de morte Fetal, porém raro.

Principal achado USG para confirmar morte fetal

Ausência de movimento cardíaco dentro dos limites de IG considerados na definição

Screening serico materno quádruplo para rastreio genético na gestação (4)

1) Fração livre Beta HCG


2) PAPP-A (Proteína A associada à gestação)


3) Alfa feto proteína


4) Estriol não conjugado

Taquissistolia: definição

Mais de 5 contrações em 10 minutos