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126 Cards in this Set

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Sangramentos da 1 metade da gravidez



RESUMÃO

Sangramentos da 2 metade da gravidez



RESUMÃO

Cite as causas de sangramentos da 1 metade da gravidez (3)

Abortamento


Doença trofoblástica


Gravidez ectópica

Defina abortamento

Interrupção < 20-22 semanas ou < 500g

Defina abortamento precoce e tardio

Precoce: menor ou igual a 12 semanas


Tardio: > 12 semanas

Tipos de aborto legal (2)

Risco à vida (qlq semana)


Estupro (< 20 sem)


Anencefalia (> 12 sem)



Obs.: risco à vida ou anencefalia: 2 médicos devem atestar

Defina abortamento esporádico

1 ou 2 perdas esporádicas

Causa mais comum de abortamento esporádico

Trissomias (16) (aneuploidias)

Defina abortamento habitual

3 ou mais perdas sucessivas

Principais causas de abortamento habitual (2)

Incompetência istmo cervical (IIC)


Síndrome anticorpo antifosfolipídio (SAF)

Aborto tardio


Colo fica curto


Dilatação indolor


Feto vivo/normal



Diagnóstico?

Abortamento por IIC

Colo normal


Anticorpos +


Tromboses


Feto morto



Diagnóstico?

Abortamento por SAF

Conduta IIC

Cerclagem 12-16 semanas

Técnica de cerclagem

Técnica de Mc Donald

Anticorpos SAF (3)

Anticardiolipina


Anticoagulante lúpico


Anti-beta 2 glicoproteína

Cólica + sangramento



Próximo passo

Colo aberto ou fechado?

Colo aberto (3 situações)

Incompleto


Inevitável


Infectado

Colo fechado (3 situações)

Completo


Ameaça


Retido

Abortamento incompleto



Clínica

Colo aberto


Útero menor com RESTOS (endométrio > 15 mm)

Abortamento incompleto



Conduta

Esvaziamento

Abortamento inevitável



Clínica

Colo aberto


Útero de acordo com IG com EMBRIÃO

Abortamento inevitável



Conduta

Esvaziamento

Abortamento infectado



Clínica

Colo aberto


Febre


Odor fétido


Leucocitose

Abortamento infectado



Conduta (2)

Antibiótico


Esvaziamento

Abortamento completo



Clínica

Colo fechado


Útero MENOR e VAZIO (endométrio < 15 mm)

Abortamento completo



Conduta

Orientação

Ameaça de abortamento



Clínica

Colo fechado


EMBRIÃO VIVO


Útero de acordo com IG

Ameaça de abortamento



Conduta (2)

Repouso*


Analgésico



*relativo

Abortamento retido



Clínica

Colo fechado


EMBRIÃO MORTO


Útero menor

Abortamento retido



Conduta

Esvaziamento

Técnicas de esvaziamento se menor ou igual a 12 semanas (2)

AMIU (padrão-ouro)


Curetagem

Técnica de esvaziamento se > 12 semanas sem feto (incompleto)

Curetagem

Técnica de esvaziamento se > 12 semanas com feto (inevitável/retido)

Misoprostol +/- curetagem

Em caso de abortamento, SEMPRE avaliar... (2)

Fator Rh e Coombs indireto

Doença trofoblástica



Definição

Proliferação anormal do trofoblasto/saída de vesículas

Doença trofoblástica benigna (1)

Mola hidatiforme completa/parcial

Doença trofoblástica maligna (3)

Mola invasora: + comum


Coriocarcinoma


Tumor trofoblástico do sítio placentário

Mola completa


Ex.: SPTZ 23X --> duplica no óvulo vazio --> 46XX



Características (3)

Não há embrião


20% malignização


Diploide (só paternos)

Mola parcial


Ex.: 23X + 23Y + 23X



Características (3)

Tecido fetal - mais bem diferenciada


5% malignização


Triploide

Doença trofoblástica



Quadro clínico (5)


"Tudo hiper"

Sangramento de repetição


Vesículas


Hiperêmese


Hipertireoidismo


Aumento uterino

Doença trofoblástica



USG

Flocos de neve ou nevasca

Doença trofoblástica



Tratamento (2)

1) Esvaziamento uterino + Histopatológico --> Vácuo



2) Histerectomia? --> Prole definida > 40 anos

Doença trofoblástica



Controle de cura

Beta-HCG



Semanal* até 3 negativos


Mensal até 6 meses



*USP-SP: quinzenal



Lembrar da contracepção de alta eficácia (exceto DIU)

Doença trofoblástica



Sugere malignização (4)

3 valores houve aumento (em 2 semanas)


4 valores em platô (+/- 10%)


6 meses ainda + (questionável)


Metástases - mais comum: pulmonar

Doença trofoblástica maligna



Conduta

QT (metotrexate)

Gravidez ectópica



Definição

Implantação fora da cavidade uterina

Gravidez ectópica



Local mais comum

Trompa (região ampular)

Gravidez ectópica



Fatores de risco (6)

Cirurgia prévia na trompa


Ectópica prévia


DIP


Endometrioses


"DIU"*


Tabagismo



*DIU + beta-HCG positivo pensar em ectópica

Gravidez ectópica



Quadro clínico (3)

Atraso menstrual


Dor abdominal


Sangramento

Gravidez ectópica rota



Peculiaridades quadro clínico (3)

Choque


Sinal de Blumberg e Proust (abaulamento e dor fundo de saco)

Gravidez ectópica



USG e beta-HCG

USG: útero vazio


Beta-HCG > 1500

Gravidez ectópica



Tratamento se ectópica íntegra e beta-HCG declinante

Expectante

Gravidez ectópica



Tratamento expectante


Seguimento

Queda semanal de beta-HCG

Gravidez ectópica



Tratamento medicamentoso


Obrigatório: (1)


Condições ideais: (3)

Obrigatório: íntegra


Condições ideias:


- Sem BCF


- Massa < 3,5/4,0 cm


- BETA-HCG < 5.000

Gravidez ectópica



Tratamento medicamentoso


Medicamento de escolha e posologia

Metotrexate IM


Múltiplas doses ou única dose

Gravidez ectópica



Tratamento medicamentoso


Seguimento

Beta-HCG: dosar no 4° e no 7° dia em relação ao dia da aplicação

Gravidez ectópica



Tratamento medicamentoso


Objetivo

Deve reduzir 15%

Gravidez ectópica



Tratamento medicamentoso


Tentativas

Se 1 tentativa falha e ainda preencher critérios, pode-se repetir o tto

Gravidez ectópica



Indicações de tto cirúrgico conservador (2)

Ectópica íntegra


Desejo reprodutivo

Gravidez ectópica



Tratamento conservador

Salpingostomia


Laparoscopia

Gravidez ectópica



Tratamento cirúrgico radical


Indicação

Ectópica rota

Gravidez ectópica



Tratamento cirúrgico radical (2)

Laparoscopia (estável)


Laparotomia (instável)


Salpingectomia

Sangramentos da 2 metade (3)

Descolamento Prematuro Placenta


Placenta prévia


Roturas

DPP



Definição

Descolamento prematuro após 20 semana

DPP



Fatores de risco (6)

HAS


Trauma


Idade > 35 anos


Polidramnia


Celularidade


Drogas (tabaco/cocaína)

DPP



Quadro clínico (6)

Dor


Taquissistolia


Hipertonia


Sofrimento fetal agudo


Hemoâmnio


Sangramento


- Sangue escuro


- 20% oculto

DPP



Diagnóstico

Exame clínico



USG NÃAAAAAO

DPP



Conduta


Feto vivo (2)

Via + rápida: CESARIANA


Parto iminente: VAGINAL

DPP



Conduta


Feto morto (2)

VIA VAGINAL


Se demorar: CESARIANA

DPP



Conduta


O que realizar antes?

Amniotomia

DPP



Complicação

Útero de Couvelaire (apoplexia uteroplacentária)

DPP



Descreva o que é útero de Couvelaire

Hematoma fora do vaso começa invadir a parede uterina e gera a atonia

DPP



Útero de Couvelaire


Progessão da conduta (4)

Massagem + ocitócito --> sutura B-Lynch --> lig. hipogástrica/uterina --> histerectomia

Placenta prévia



Definição

Placenta próxima ou sobre orifício interno do colo confirmada após 28 semanas

Placenta prévia



Classificação (3)

Marginal


Parcial


Total

Placenta prévia



Fatores de risco (6)

Idade > 35 anos


Tabagismo


Gemelar


Multiparidade


Cesárea


Curetagem

Placenta prévia



Quadro clínico


"PREVIA"

Progressivo


Repetição


Espontâneo


Vermelho vivo


Indolor


Ausência de hipertonia e sofrimento fetal agudo

Placenta prévia



Diagnóstico

Toque? NÃAAAAAO


Exame especular



USGTV: confirma/classifica

Placenta prévia



Conduta no sangramento


A termo

Interrupção

Placenta prévia



Conduta no sangramento


Prematuro (2)

Depende do sangramento...


INTENSO: interrupção


DISCRETO: conservadora (corticoide)

Placenta prévia



Via de parto (3)

Total: sempre CESARIANA


Parcial: a maioria cesariana


Marginal: depende do sangramento

Placenta prévia



Complicações (5)

Prematuridade


Apresentação anômala


Hemorragia pós-parto (restos e atonia)


Infecção puerperal (restos)


Acretismo (placenta retida)

Placenta prévia



Acretismo plancentário


Diagnóstico



Pré-natal:


Pós-parto:

Pré-natal: USG ou ressonância


Pós-parto: dificuldade de extração

Placenta acreta (perfura endométrio)



Conduta

Pode tentar conservador, mas padrão histerectomia total

Placenta increta (até miometrio)



Conduta

Histerectomia total

Placenta percreta (maior ou igual serosa)



Conduta

Histerectomia total

Roturas (3)

Rotura seio marginal


Rotura vasa prévia


Rotura uterina

Rotura seio marginal



Quadro clínico (5)

Indolor


Espontâneo


Vermelho vivo


Tônus uterino normal


Sem sofrimento fetal

Rotura seio marginal



USG

Normal

Rotura seio marginal



Diagnóstico

Definitivo após parto (histopatológico)

Rotura seio marginal



Conduta

Acompanhar trabalho de parto

Rotura vasa prévia



Definição

Rotura de vasos desprotegidos entre a apresentação e o colo

Rotura vasa prévia



Quadro clínico (2)

Sangramento após amniorrexe


Sofrimento fetal agudo

Rotura vasa prévia



Conduta

CESARIANA

Rotura uterina



Síndrome da iminência de rotura

Síndrome de Bandl-Frommel



- Anel separa corpo do segmento - Bandl


- Ligamento redondo distendido - Frommel (lig. redondo vem pra fronte)

Rotura uterina



Rotura consumada (2 sinais + 1 achado exame físico)

Sinal de Clark: creptação na palpação abdominal devido ao enfisema subcutâneo



Sinal de Reasens: subida da apresentação fetal



Fácil palpaçao de parte fetal

Rotura uterina



Iminência


Conduta

Cesariana

Rotura uterina



Consumada


Conduta

Histerorrafia ou histerectomia

Única hemorragia da 2 metade de origem FETAL

Rotura vasa prévia

Doença hemolítica por incompatibilidade Rh



Sensibilização


Mãe Rh... / DU...


Pai Rh...


Feto Rh...

Mãe Rh - / DU -


Pai Rh+


Feto Rh+



*DU: expressão fraca do antígeno D. Rh negativo, funciona como Rh positivo

Doença hemolítica por incompatibilidade Rh



Mãe Rh- / DU+ sensibiliza?

Não!

Doença hemolítica por incompatibilidade Rh



1 gestação -->


2 gestação -->

1 gestação --> sensibiliza2 gestação --> doença hemolítica

Doença hemolítica por incompatibilidade Rh



Exame de seguimento

Coombs indireto

Doença hemolítica por incompatibilidade Rh



Seguimento


Coombs indireto negativo

Repetir 28, 32, 36 e 40 semanas

Doença hemolítica por incompatibilidade Rh



Seguimento


Coombs indireto positivo (2)

< 1:16 - mensal


Maior ou igual a 1:16 - investigação de anemia fetal

Doença hemolítica por incompatibilidade Rh



Investigação de anemia fetal


Exames (2)

Doppler de A. Cerebral Média


Cordocentese

Doença hemolítica por incompatibilidade Rh



Investigação de anemia fetal


Exame não invasivo e o que ele avalia

Doppler de A. Cerebral Média


Avalia Vmáx do pico sistólico


SE > 1,5 x mediana de pico sistolico da ACM --> cordocentese

Doença hemolítica por incompatibilidade Rh



Investigação de anemia fetal


Exame padrão-ouro e utilidade

Cordocentese


Diagnóstico e tratamento

Doença hemolítica por incompatibilidade Rh



Quando fazer a imunoglobulina anti-D?

Se sangramento / exame invasivo fetal ou após parto de RN Rh+



OU



Rotina 28 semana se mãe Rh-

Doença hemolítica por incompatibilidade Rh



Imunoglobulina anti-D


Só aplicar se...

Coombs indireto ainda negativo

Doença hemolítica por incompatibilidade Rh



Após aplicar imunoglobulina anti-D, o que acontecerá com o Coombs?

Ficará temporariamente positivo

Doença hemolítica por incompatibilidade Rh



Tratamento (2)

Transfusão intrauterina (cordocentese): < 34 semanas



Parto (exsanguíneotransfusão): > 34 semanas

Mulher, 40a, abortamento de repetição com perdas fetais no final do primeiro trimestre de gestação. Hipótese diagnóstica mais provável?

SAF

Causas associadas ao abortamento do 2° trimestre (2)

Malformações uterinas


IIC

Causa de abortamento no início do primeiro trimestre

Alterações genéticas

Doença que pode causar abortamento tanto antes de 10 semanas como após esse período, sendo comum abortamentos em idades mais avançadas

SAF

Os principais fatores associados à persistência de tecido trofoblástico no tratamento laparoscópico da gestação ectópica são gravidez precoce, gestação ectópica menor que 2 cm e beta-hcg menor que 3.000 UI/L. V ou F?

V

Nos casos de torção anexial, o anexo esquerdo é acometido com maior frequência que o direito. Isto porque o ligamento útero-ovariano esquerdo é mais alongado que o direito. V ou F?

F



Mais frequente à direita

Segundo o MS, o esquema preferencial para a antibioticoterapia nos casos de abortamento infectado é:

Gentamicina + clindamicina

Exame padrão-ouro para o diagnóstico da prenhez ectópica íntegra

Laparoscopia

Cite 3 complicações da placenta prévia

Acretismo


Vasa prévia


Rotura uterina

Gestação ectópica poderá resultar em gestação a termo e feto vivo. V ou F?

V



Ex: Gestação ectópica abdominal

Gestação ectópica quando ovariana poderá resultar em absorção ovular. V ou F?

V

DIP é um dos principais fatores etiopatogenicos da gravidez ectópica. V ou F?

V

Adenomiose é fator predisponente para gravidez ectópica. V ou F?

F



Endometriose sim

A gestação ectópica é mais comum nas nuligestas. V ou F?

F



A paridade não tem influência